sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Fruet, "o pula-pula de partidos", ataca prefeito Luciano Ducci e recebe resposta!


Havia um ano, o Gustavo frequentava meu gabinete e me pedia que o acompanhasse aos bairros na sua campanha ao senado, que eu apoiei e pela qual trabalhei de mangas arregaçadas. Até o final do ano passado, a Eleonora, irmã do Gustavo, era minha secretária da Educação. - E uma boa secretária. Eu não sei qual é o momento emocional que o Gustavo está vivendo, mas não reconheço nele e nas suas declarações a imagem pública que ele, durante tantos anos, alimentou.

* resposta publicada na Gazeta do Povo e no Estado de São Paulo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Secretário Geral da JSB Curitiba fala sobre ida de Gustavo Fruet para o PDT

“Caso Fruet realmente filie-se ao PDT estará cometendo o maior erro de sua vida política!”.
Osmar Dias em 2006 não mudou de partido, mas de time.
Fruet faz ainda pior! Muda de partido, mais uma vez, e de time!
Passa para as bandas daqueles que sempre combateu por irregularidades e roubalheira em seus governos!
Sua nova turma serão aqueles que ele acusou de fazerem parte do mensalão em 2005, incluindo Zé Dirceu, apontado pela CPI dos Correios e MPF como o chefe do esquema que desviou milhões de dinheiro público para a compra de parlamentares e custeou, através de caixa 2, mega-campanhas do PT de Lula!
Fico imaginando o que pensa agora o antigo eleitorado de Fruet!
Estaria sentindo-se traído? No mínimo, certo?
Como sempre digo: “O caráter de um político pode facilmente ser medido pela coerência em suas ações assim como pelo respeito que ele tem por seu eleitorado.”
Fruet ao bandear-se para quem sempre criticou, rasga a sua, até então digna, biografia e afronta a inteligência do povo curitibano.
Triste de constatar que projetos individualistas e de oportunismo eleitoreiro se sobrepõem aos de um grupo que caminha junto, e de forma vitoriosa, desde 2004!
A vaidade ainda vai acabar com a boa política...”


Miguel Machado
Secretário-Geral da Juventude do PSB de Curitiba

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ana Arraes é eleita pela Câmara ministra do TCU


Com 222 votos, a lider do PSB na Câmara, deputada federal Ana Arraes (PE), acaba de ser eleita a nova ministra do Tribunal de Contas da União (TCU). A escolha agora precisa ser referendada no Senado.

O segundo colocado, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) teve 149 votos; Átila Lins (PMDB-AM) recebeu 47 votos; o deputado Damião Feliciano (PDT-SP), 33 votos; o deputado Milton Monti (PR-SP), 30 votos e o auditor fiscal Rosendo Severo, obteve 10 votos.

Antes da votação, Ana Arraes destacou a importância da tarefa confiada a ela por seus colegas, que consiste em julgar e fiscalizar as contas dos administradores públicos. "Os mecanismos de controle de instrumento de justiça social são imprescindíveis para garantir a liberdade democrática. Com minha experiência técnica e política, vou honrar essas características. Aos bons gestores, a lei. Aos maus gestores, o rigor dela", afirmou.

Em coletiva no Salão Verde, logo após a eleição, Ana Arraes reforçou que será uma representante da Câmara no TCU e destacou que o Congresso e o Tribunal têm a função de fiscalizar as contas públicas. "Sou uma representante desta Casa. E na fiscalização, a gente tem a obrigação de cumprir a lei. Lá a questão é de fiscalização e como o TCU é órgão auxiliar do Congresso Nacional para fiscalizar, vamos trabalhar juntos" enfatizou.

Ana Arraes lembrou mais uma vez que não irá julgar as contas do estado de Pernambuco, governado por seu filho. E respondeu a críticas. "Fiz uma campanha que respeitei todos os meus colegas. Ninguém me viu falando mal de ninguém. Não piso nos meus concorrentes", explicou.

Perfil - Ana Arraes é advogada, trabalhou no Tribunal de Contas de Pernambuco e está em seu segundo mandato de deputada federal. Em 2010, teve 387.581 votos, confiança de 8,80% dos eleitores de Pernambuco.

Fonte: www.psbnacional.org.br

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Carregando o Elefante


Não é novidade para nenhum brasileiro que uma série de fatores prejudica o desenvolvimento do país, entre eles: classe política corrupta, inchaço da instituição pública, excesso de burocracia e impostos que amarram a economia. No campo literário, o que certamente faltava para a população em geral era a existência de uma obra que explicasse de forma totalmente clara os problemas enfrentados e, ao mesmo tempo, apontasse soluções viáveis, várias delas bem-sucedidas em diversas partes do mundo. O livro “Carregando o Elefante – Como Transformar o Brasil no país mais rico do mundo”, dos autores Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder, cumpre esse propósito.

Com prefácio escrito por Antonio Ermírio de Moraes, um dos maiores executivos do país, “Carregando o Elefante” apresenta importantes detalhes dos processos ineficazes que emperram o crescimento do Brasil e propõe reformas nos mais diversos campos: político, econômico, educacional, carcerário, empregatício, entre muitos outros. O grande diferencial da obra está em sua linguagem clara e na coragem para tratar, sempre de forma muito direta, assuntos espinhosos, como a questão das drogas e do combate ao crime organizado.

De acordo com os autores, as soluções para o Brasil poderiam começar por jogar a ineficaz e complexa constituição federal atual no lixo - “temos hoje um paraíso previsto no papel e um inferno na realidade”, cita a obra - passando pela necessária redução de impostos e a revisão do número de municípios do país.

Para os autores, o país que tem “impostos suecos e serviços públicos nigerianos” precisa urgentemente, também, investir na privatização de vários serviços hoje garantidos pelo governo (a exemplo do que já aconteceu de forma muito positiva com a telefonia) e concentrar eleições por distritos, o que permitiria que os eleitores conhecessem melhor os candidatos de sua respectiva região, estando aptos a cobrar dos mesmos mais resultados.

De acordo com a obra, somente livre de uma série de amarras, o governo poderia trabalhar para efetivamente cumprir seus quatro papéis fundamentais: garantir as liberdades individuais, manter a ordem, proteger pessoas contra a miséria absoluta e garantir qualidade na educação das crianças.

“Carregando o Elefante” é acima de tudo uma obra positiva e responsável, que convida os leitores a refletirem sobre os caminhos do Brasil e, assim, criarem condições para participar desenvolvimento do país. Segundo os autores da obra, é possível dar jeito no monstro de ineficácia no qual o país se tornou e transformar a nação em uma potência, com grandes taxas de crescimento. A transição é trabalhosa, claro, mas possível. Um dos exemplos citados no livro é o da Irlanda, que até a alguns anos atrás era um dos mais pobres da Europa, passou por profundas reformas, e hoje é um dos países com maior índice de crescimento econômico do continente europeu.

CARREGANDO O ELEFANTE
Como transformar o Brasil no país mais rico do mundo

Produção gráfica: MCT BOOKS
Capa: Gabriela Feder
Revisão: Renata Del Nero
Ilustrações: Leandro Spett

©Copyright 2007-2008 by Alexandre Ostrowiecki, Renato Feder e Leopardo Editora

Mediante contrato firmado com os autores. Todos os direitos adquiridos e reservada a propriedade literária desta publicação pela LEOPARDO EDITORA
Visite o site da editora: www.leopardoeditora.com.br
Impresso no Brasil
Printed in Brazil

Fonte: http://www.carregandooelefante.com.br/