Na última terça-feira (10) o secretário municipal de Habitação e presidente da Cohab, Ibson Campos, acompanhado de técnicos da Prefeitura, foram conferir o andamento das obras no Residencial Parque Iguaçu. Atualmente com uma população de 8.695 habitantes, o Ganchinho receberá até o final do ano mais 10 mil moradores, que vão ocupar as 2.796 unidades habitacionais que estão em construção no local.
Campos disse que o Ganchinho vai dar um salto no que diz respeito ao desenvolvimento urbano, pois além das moradias, a Prefeitura levará ao local maior oferta de equipamentos públicos e infraestrutura. Possibilitando assim uma expansão com qualidade de vida.
As obras habitacionais estão sendo executadas em parceria com a Caixa Econômica Federal, com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida. São investimentos de R$ 140 milhões, que devem atender duas faixas da clientela da Cohab.
Parte das unidades, num total de 1.820, está destinada a famílias com renda de até R$ 1.395, originárias da fila da Cohab e de áreas de risco. Nesta situação estão moradores das Vilas Americana, Coqueiros, Nova Aurora, Parque Náutico e de um barracão no bairro Boqueirão que abriga coletores de material reciclável.
Outras 976 unidades em obras no Ganchinho foram comercializadas entre famílias da fila da Cohab com renda entre R$ 1.395 e R$ 2.900. A comercialização foi realizada antes do início das obras, ou “na planta”, como é conhecido este tipo de operação.
Infraestrutura – Hoje o Ganchinho conta com dois Centros Municipais de Educação Integral (CMEI), duas escolas de 1ª a 4ª série e uma Unidade de Saúde. Para garantir o atendimento aos futuros moradores serão implantadas mais uma escola municipal, outra estadual, além de nova creche e outra unidade de saúde.
Além de mais equipamentos públicos, as linhas de ônibus que operam no local serão estendidas e ganharão outras paradas, com intuito de facilitar o deslocamento dos novos habitantes do bairro.
Campos ainda falou que as obras são de grande proporção, mas o Ganchinho vai crescer de maneira planejada e totalmente integrado ao resto da cidade. ”Sua população vai construir o sentimento de pertencimento e identificação com o local onde vive. É a Prefeitura atuando de modo intersetorial para garantir a continuidade do desenvolvimento de Curitiba”, finaliza Campos.
Campos disse que o Ganchinho vai dar um salto no que diz respeito ao desenvolvimento urbano, pois além das moradias, a Prefeitura levará ao local maior oferta de equipamentos públicos e infraestrutura. Possibilitando assim uma expansão com qualidade de vida.
As obras habitacionais estão sendo executadas em parceria com a Caixa Econômica Federal, com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida. São investimentos de R$ 140 milhões, que devem atender duas faixas da clientela da Cohab.
Parte das unidades, num total de 1.820, está destinada a famílias com renda de até R$ 1.395, originárias da fila da Cohab e de áreas de risco. Nesta situação estão moradores das Vilas Americana, Coqueiros, Nova Aurora, Parque Náutico e de um barracão no bairro Boqueirão que abriga coletores de material reciclável.
Outras 976 unidades em obras no Ganchinho foram comercializadas entre famílias da fila da Cohab com renda entre R$ 1.395 e R$ 2.900. A comercialização foi realizada antes do início das obras, ou “na planta”, como é conhecido este tipo de operação.
Infraestrutura – Hoje o Ganchinho conta com dois Centros Municipais de Educação Integral (CMEI), duas escolas de 1ª a 4ª série e uma Unidade de Saúde. Para garantir o atendimento aos futuros moradores serão implantadas mais uma escola municipal, outra estadual, além de nova creche e outra unidade de saúde.
Além de mais equipamentos públicos, as linhas de ônibus que operam no local serão estendidas e ganharão outras paradas, com intuito de facilitar o deslocamento dos novos habitantes do bairro.
Campos ainda falou que as obras são de grande proporção, mas o Ganchinho vai crescer de maneira planejada e totalmente integrado ao resto da cidade. ”Sua população vai construir o sentimento de pertencimento e identificação com o local onde vive. É a Prefeitura atuando de modo intersetorial para garantir a continuidade do desenvolvimento de Curitiba”, finaliza Campos.
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