Em epóca de eleições, estamos acostumados a esperar o fim do jornal nacional e começar a propaganda política. Ou então passear pela cidade e ver carros adesivados, pessoas com camisetas, faixas nas ruas e os famosos “santinhos”.
Com o desenvolvimento de novas tecnologias, o maior acesso a internet e o sucesso das mídias sociais, a última eleições nos Estados Unidos mostraram que esse panorama deve mudar: a propaganda política na internet, mais conhecida como marketing digital político, veio para ficar e mais; veio para decidir as eleições.
O presidente Barack Obama, quando ainda estava nas prévias, só sobreviveu a esse período graças ao mais novo método de angariar fundos para a campanha: a doação eletrônica.
Como num e-commerce, você clica, decide entre boleto ou cartão de crédito, e realiza sua doação. Simples assim.
Obama utlizou outras ferramentas na internet para vencer as eleições. A principal delas foram as mídias sociais.
Fazendo os eleitores sentirem-se “próximos” de seu candidato, Obama se tornou um deles. Essas pessoas viam o candidato como se fosse mais no mundo virtual. Alguém como eles. Muito diferente dos “superstars” que os candidatos a presidência parecem ser.
Utilizando uma estratégia de quando ainda era um líder comunitário, ele usou e abusou de um aparelho acessível a todos e que agrantia tanto agilidade nas ações de campanha como velocidade na comunicação com os eleitores: as mensagens para aparelhos celulares.
De acordo com uma pesquisa realizada nos EUA, a internet já influencia mais o eleitor do que os poderosos jornais e revistas, ficando atrás apenas da televisão (por enquanto).
Portanto, provavelmente você irá se lembrar do ano de 2010 como o ano em que a internet mudou a cara da política no Brasil.
Fonte: http://www.magoweb.com/
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